sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Lenda de São Nicolau

Diz a lenda que São Nicolau era um homem muito rico e muito generoso. Conta-se que ele distribuía dinheiro aos pobres e presenteava as crianças que não tinham com o que se alegrar. Faleceu no dia 6 de Dezembro, tornando este dia o Dia de São Nicolau.
Esta data é muito lembrada e comemorada em alguns países do oriente, onde os pais ainda presenteiam os seus filhos fazendo uma referência a São Nicolau. Por causa da proximidade da sua festa com a data do nascimento de Cristo, foi-se transferindo lentamente a tradição de presentear as crianças para o dia 25 de Dezembro.
Os pais costumavam dizer que era São Nicolau quem trazia os presentes do céu. São Nicolau foi-se tornando um símbolo natalino e o primeiro Pai Natal reconhecido pelo mundo.

Sala 1º e 3º anos (Afonso, Márcia e Ricardo)
Sala do 2º e 4º anos ( Maria e Leandro)

Sala do 1º e 3º anos (Carla; Cristiana e Jorge Medeiros)
Sala do 2º e 4º anos (Daniel Fonseca e Tatiana)

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Lenda de S. Martinho

Martinho era um soldado que voltava para a sua terra.
Ele estava a passar numa montanha e fazia muito frio, mas tinha uma capa encarnada e estava quentinho.
Então apareceu-lhe um pobre que lhe pediu ajuda, mas Martinho não tinha nada para lhe dar.
Como fazia muito, muito frio, ele pegou na espada, cortou a capa ao meio e deu metade ou pobre.
Nessa altura, de repente, surgiu o Sol e o tempo ficou quente; as nuvens desapareceram, parecia Verão.
Foi como uma prenda por Martinho ter sido tão bom.
Por isso nessa altura do ano, apesar de ser Outono, faz sempre bom tempo durante alguns dias:
é o Verão de São Martinho.
Carla Antunes - 3º ano
Márcia Henriques - 3º ano

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Lenda do Vinho

Há muitos milhares de anos um homem, que passou a vida na Grécia, quando se sentiu velho regressou à sua Pátria, a Itália. Resolveu levar com ele uma linda videirinha, pois não se lembrava de, na sua infância, ter visto tal planta na sua terra
natal.
Como não tinha vaso para a transportar, utilizou o que tinha à mão, um osso de galo. Esvaziou-o e meteu dentro as suas raízes com um pouco de terra.
Ora, como se deslocava a pé, levou muito tempo a fazer a viagem e a videira cresceu. Não teve outro remédio senão mudá-la para um osso de leão que encontrou pelo caminho.
Mas, como a planta continuava a crescer, Dionísio, assim se chamava o viajante, teve a sorte de encontrar um osso de burro e mudou a plantinha.
Consta que daquela videira se fizeram muitas outras, e por ela ter crescido em estranhos "vasos", quem bebe puco vinho fica alegre como o galo; quem bebe mais fica forte como o leão e quem muito abusa do vinha, perde as ideias e fica burro.
Cristiana Marques - 3º ano
Afonso Tomás - 3º ano